O filme O Impossível é baseado em uma história real de uma família que enfrentou o tsunami que atingiu a costa da Tailândia em 2004. Dirigido por Juan Antonio Bayona, o filme foi lançado em 2012 e estrelado por Naomi Watts, Ewan McGregor e Tom Holland. No entanto, muitas pessoas se perguntam: quem é a família do filme O Impossível na vida real?
A história real da família do filme O Impossível
A história real aconteceu em dezembro de 2004, quando o tsunami atingiu a costa da Tailândia. Maria Belón, o marido Enrique e seus três filhos estavam de férias em Khao Lak, uma cidade costeira da Tailândia. Eles estavam aproveitando as férias no resort Khao Lak Laguna quando a tragédia ocorreu.
No filme, a família foi retratada como inglesa, mas na vida real, eles eram espanhóis que moravam em Madri. Maria Belón, que é médica, sofreu lesões graves, incluindo uma fratura na perna. Seus filhos mais novos, Lucas e Simón, foram levados pela correnteza e separados da mãe. Eles foram encontrados em diferentes hospitais, enquanto o filho mais velho, Tomás, ficou com o pai Enrique.
Após o desastre, a família passou meses se recuperando dos ferimentos e do trauma. Maria Belón deu várias entrevistas sobre sua experiência, incluindo uma para o jornal espanhol El País, que foi a base para o roteiro do filme O Impossível.
O que aconteceu com a família após o tsunami?
Após a tragédia, a família retornou a Madri e continuou a se recuperar dos ferimentos e do trauma. Maria Belón, que é médica, voltou a trabalhar em um hospital em Madri. Ela também se tornou uma defensora da conscientização sobre desastres naturais e segurança em viagens.
Os filhos mais novos, Lucas e Simón, continuam a viver suas vidas na Espanha. Tomás, o filho mais velho, se formou em engenharia mecânica e atualmente trabalha na Airbus em Madri.
Embora o filme O Impossível tenha retratado a família como inglesa, na vida real, eles eram espanhóis que moravam em Madri. Maria Belón, Enrique e seus três filhos sobreviveram ao tsunami, mas sofreram ferimentos graves e trauma. Após a tragédia, a família continuou a se recuperar e Maria Belón se tornou uma defensora da conscientização sobre desastres naturais e segurança em viagens.